quinta-feira, 29 de novembro de 2007

Sugestões aceitam-se

Procuram-se: Livros a oferecer neste Natal
Recompensa: um sincero agradecimento!

quinta-feira, 22 de novembro de 2007

Ideias Soltas (2): Da perspectiva existencial...


Ele (ou cada um de nós) faz-se a si próprio escolhendo-se e é uma combinação de realidades/capacidades e possibilidades/potencialidades, está “em aberto” ou melhor está em projecto. Este, é a maneira como ele escolhe estar-no-mundo, o que se permite ser através da sua liberdade, sendo que as escolhas podem ser feitas em função do futuro ou em função do passado: escolher o futuro envolve ansiedade (associada ao medo do desconhecido) e escolher o passado envolve culpabilidade (associada à consciência das possibilidades perdidas).
Introdução à psicoterapia existencial, José Carvalho Teixeira

Parêntesis (5)

Como é costume por estes lados, diferentes perspectivas insurgem-se.
A dois dias de um reencontro há muito esperado, dou por mim a reflectir sobre o tempo. Não o metereológico que se tem revelado enlouquecedor, mas o cronológico.
Aqui há uns anos fiz Erasmus durante 1 semestre e, quando mais tarde regressei, e me perguntaram se alguma coisa estava diferente, não hesitei em responder: Tenho agora uma nova noção de tempo, temporalidade. Descobri que num outro contexto um dia pode corresponder a uma semana, e por essa ordem de ideias, uma amizade demora pouco mais que uns dias a ser consolidada.
Mais tarde, descobri também que é possível investirmos nos outros mesmo que eles estejam longe, desde que os queiramos manter perto de nós.
A dois dias de um reencontro há muito esperado, reparo que o relógio anda muito devagar... Dois dias parecem-me agora uma eternidade.

domingo, 18 de novembro de 2007

mesmo no final...


domingo, 11 de novembro de 2007

Ideias soltas...

... mas não minhas. No entanto não me parece mal, numa altura em que predomina a escassez das nossas próprias palavras, encontrar-mos forma de pensar através das palavras de outros, concordemos com elas ou não.

Um dos grandes paradoxos da vida é que a autoconsciência provoca ansiedade. A fusão (com os outros) elimina a ansiedade de forma radical - eliminando a autoconsciência. A pessoa que se apaixonou, e entrou em um bem-aventurado estado de fusão, não é auto-reflexiva, pois o Eu solitário questionador (e a concomitante ansiedade de isolamento) se dissolve no Nós. Assim, a pessoa livra-se da ansiedade, mas perde a si mesma.
O Executor do Amor, Irwin D. Yalom, 1996

quinta-feira, 8 de novembro de 2007

Uma perspectiva diferente


Hoje seria mais um aniversário de uma pessoa muito especial.
Pensei que gostaria de lembrar este dia de uma maneira também ela especial, quanto mais não seja para mim.
Lembrei-me logo de uma fotografia que tirei em 2005 num cemitério no México. Aqui a partilho.


El gris de tu partida solo puede ser llenada por el color de tu recuerdo