Chama-se eclipse ao encobrimento total ou parcial da luminosidade ou da visibilidade de um astro pela interposição de outro astro.
O eclipse lunar é um fenómeno que ocorre com pouca frequência, enquanto que o eclipse solar é bastante mais raro. Ao ler a definição de eclipse, uma ideia surgiu...
Não será bastante mais frequente o eclipse, no sentido do encobrimento total ou parcial da “luminosidade” ou da “visibilidade”, que ocorre nas vidas de tanta e tanta gente?
Não é à toa que existe a expressão popular de “luz ao fundo do túnel”…
Em determinados momentos, existindo ou não razões aparentes para tal, surge uma dificuldade em percepcionar a realidade tal como ela é. Dificuldade essa que traz sofrimento. É a velha metáfora do “copo meio cheio ou meio vazio”. O que leva a que alguns o vejam de uma forma, e outros de outra? Sabendo logo à partida, que quem vê o copo meio vazio puxa para si próprio mais e mais dificuldades, que poderiam até nem o ser. Será apenas uma questão de perspectiva? E o que nos leva a ter perspectivas tão díspares? Porquê é que uns rapidamente descobrem a luz, e outros ficam encobertos na escuridão?
O eclipse lunar é um fenómeno que ocorre com pouca frequência, enquanto que o eclipse solar é bastante mais raro. Ao ler a definição de eclipse, uma ideia surgiu...
Não será bastante mais frequente o eclipse, no sentido do encobrimento total ou parcial da “luminosidade” ou da “visibilidade”, que ocorre nas vidas de tanta e tanta gente?
Não é à toa que existe a expressão popular de “luz ao fundo do túnel”…
Em determinados momentos, existindo ou não razões aparentes para tal, surge uma dificuldade em percepcionar a realidade tal como ela é. Dificuldade essa que traz sofrimento. É a velha metáfora do “copo meio cheio ou meio vazio”. O que leva a que alguns o vejam de uma forma, e outros de outra? Sabendo logo à partida, que quem vê o copo meio vazio puxa para si próprio mais e mais dificuldades, que poderiam até nem o ser. Será apenas uma questão de perspectiva? E o que nos leva a ter perspectivas tão díspares? Porquê é que uns rapidamente descobrem a luz, e outros ficam encobertos na escuridão?
Ps: Viram o eclipse esta noite?
5 comentários:
Tenho a dizer que foi um momento deveras interessante, segui-o atentamente da Serra das Minas até á Praia Grande e a minha grande conclusão é que.........Serras das Minas irá ser escolhido futuramente como local obrigatório de observação de estrelas,luas planetas e afins,devido á sua visiblidade e climas fantásticos!
Catarina
Pelo menos ficámos a saber do mais recente "observatório" do conselho de Sintra.
Abraço.
Inês Mega
O "eclipse humano" é realmente muito mais banal...em algum momento da nossa vida (senão em vários)vamos olhar para o copo e ver que está meio vazio. Penso que dentro de cada um de nós está a força para fazer a escolha de o ver meio cheio ou meio vazio...e mesmo os optimistas não deveriam nunca deixar de tentar "iluminar" quem está na escuridão...
Este post fez-me lembrar o "Fabuloso Destino de Amélie"! A menina Amélie decide iluminar a vida de quem perdeu a luz...e não é que isso é mesmo bom? :)
Beijinhos
Olá Paula
Sem dúvida que temos o poder para mudar a nossa vida, e nessa lógica ver o copo meio cheio. Mas às vezes precisamos de quem nos relembro do poder que temos, e até quem nos ensine a usá-lo, e não quem o use por nós.
De qualquer forma a lembrança com o "Fabuloso Destino de Amélie" quanto mais não seja fez-me sorrir. Excelente filme!
Um beijinho
Exacto, "iluminar quem perdeu a luz" é mesmo mostrar que ela está dentro de todos nós, tentar ao máximo puxar por essa essencia, ajudar a criar (ou recriar) os mecanismos que nos permitem a todos ver o copo meio cheio! Até há quem faça vida disso...eu ando a estudar para fazer a minha parte! :)
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