Por vezes, procurando preencher uma Angústia do Nada, uma Inquietação sem Nome, vagueando por um vácuo que, chega a ser traiçoeiramente doce e procurado, conseguem produzir: Música (Beethoven), Poesia (Antero de Quental e o suicídio sob o lema de Esperança), Romance (Graciliano Ramos e Vidas Sêcas)... ou passagens ao acto que podem chegar ao nível do crime individual ou colectivo (guerra).
Ou simplesmente produzir o vivenciar do Nada, do Vazio.
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