Uma perspectiva de olharmos para aquelas partes dos outros e de nós próprios que, aparentemente nos protegem, mas que ao mesmo tempo impedem o aproximar "nutritivo" de uma outra pessoa pode ser vista desta forma:
"Cada um de nós é revestido por uma couraça, cuja tarefa é afastar os sinais. Estes chegam-nos repetidamente, e viver significa sermos alvos deles; precisaríamos apenas apresentar-nos e percebê-los. Mas o risco é demasiado perigoso; os trovões silenciosos parecem ameaçar-nos com aniquilação e, de geração em geração, aperfeiçoamos o aparato defensivo".
Porque muitas vezes escolhemos a segurança "precária" que fomos integrando em nós com o passar do tempo ao desconhecido.
3 comentários:
Cara Inês Mega!
Cada vez mais ao nos cruzarmos com os outros nas ruas da cidade verificamos a ausência de felicidade nos seus rostos. Muitos caminham pela vida como se estivessem numa competição, nessa luta constante e diabólica, em busca do triunfo. Quando um rosto os olha, eles viram a cara e seguem o seu caminho, esquecidos dos pequenos sentimentos que comandam a vida.
Beijinhos
aula e Rui Lima
Olá Inês Mega
Feliz Natal e um Bom Ano 2009 para si, são os nossos votos sinceros.
Beijinhos
Paula e Rui Lima
Eu sou muito pura, a minha couraça não passa de um pedacinho de tule :)
Boas Festas Inês!
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